
São dois ambientes, o interno e o externo. No ambiente interno, uma lareira climatiza o ar, algumas poucas mesas e, ao invés de velas, uma lamparia mais moderna sobre a mesa, mas que dá a mesma sensação da milenar vela. A decoração rústica, o crochê, as cores, a lareira, a vista para a paradisíaca Lagoa e a música ambiente são elementos que fundidos causam deslumbramento pleno.

O meu pedido não poderia ser outro, Lagosta Divina que é filé de lagosta, na manteiga de alho porô, arroz negro, batata soutê e legumes. Uma combinação bem gostosa. Aconselho. Já para quem não gosta de frutos do mar, tem o Filé Isadora Duncan, que é composto por filé mignon, molho ao funghi, batata soutê e arroz branco... uma delícia também. Para acompanhar, pedi um drink de côco. Logo que chegamos, sentamos bem no cantinho do lado da lareira, como estava frio, o lado de fora não estava aberto para o jantar. Mas dali, conseguíamos ver toda a vista da lagoa.
O bistrô é um feito de Amauri e Greg, uma dupla que tem a sensibilidade exata para construir um lugar como o Isadora Duncan e manter com carinho e amor. Inegualável e intimista, é uma excelente escolha para um jantar romântico.
Isadora Duncan

Uma mulher diferente de todas do seu tempo. Infelizmente, ela morreu de forma curiosa e trágica, estava no conversível no banco de trás e o seu xale do pescoço enroscou nos pneus, assim ela foi estrangulada.
A artista revolucionária disse: "Prefiro viver de pão preto e vodca e sentir-me livre, a gozar as delícias da vida americana sabendo-me prisioneira. Na Rússia, temos liberdade. O povo americano ainda não sabe o que é isso..." Essa foi uma das últimas entrevistas em que ela justifica a sua mudança dos Estados Unidos para União Soviética.
Nenhum comentário:
Postar um comentário